Família brasileira surpreende pela habilidade com quebra-cabeças

Em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, o cinegrafista André Salles e sua filha, Heloise Estevam Salles, construíram uma forte conexão por meio de quebra-cabeças. Este passatempo familiar começou quando Heloise, aos três anos, montou sozinha um quebra-cabeça da Turma da Mônica, com 49 peças. A atividade evoluiu para um ritual significativo, cimentando laços familiares.

A Evolução do Hobby Familiar

Desde então, pai e filha têm aumentado a complexidade dos quebra-cabeças. Já completaram modelos com até 3 mil peças e agora se preparam para um desafio de 5 mil. Esses quebra-cabeças, muitas vezes emoldurados, servem como recordações valiosas. As sessões de montagem também incluem familiares, transformando o que poderia ser um simples passatempo em momentos significativos de união.

Créditos: Foto de Pierre Bamin na Unsplash

Momentos de Conexão Familiar

Além das maratonas de montagem, a família Salles valoriza pequenos rituais, como comprar novos quebra-cabeças ou sair para comer juntos. Tais atividades fortalecem suas relações, criando memórias que vão além do entretenimento. A prática cultiva o carinho e a dedicação entre André e Heloise, consolidando os laços afetivos.

Preservando Memórias em Peças

Os quebra-cabeças finalizados se tornam presentes especiais para amigos e familiares. André os emoldura, simbolizando o esforço e o cuidado presente em cada montagem. Este gesto não apenas celebra suas conquistas, mas também preserva as histórias contidas em cada peça. Heloise planeja continuar a tradição, passando essa herança emocional para as próximas gerações.

Este estilo de vida reflete a importância dedicada à família, muitas vezes negligenciada nos dias de hoje. As atividades de André e Heloise evidenciam como o simples ato de montar um quebra-cabeça pode servir de pilar para conexões emocionais profundas e duradouras entre pai e filha.

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