Empresa renomada faz o impossível e tira as crianças das telas
Em um mundo dominado por dispositivos digitais, uma fabricante brasileira de jogos oferece alternativas lúdicas para famílias e crianças. A empresa, com raízes profundas no mercado, promove atividades que incentivam a interação social e afastam o foco das telas, provando que diversão analógica ainda tem espaço na era moderna.

História e Produtos da Empresa
Fundada há mais de um século, a companhia se especializa em baralhos e jogos de mesa, combinando tradição com inovação. Seus produtos incluem cartas colecionáveis, jogos de tabuleiro e itens licenciados de grandes marcas, atendendo a públicos diversos.
A acessibilidade é um ponto forte: um simples baralho permite variadas partidas, desde jogos simples como memória até opções mais estratégicas como pôquer, tornando-os democráticos e econômicos.
Benefícios para a Socialização e Desenvolvimento
Especialistas em marketing da empresa destacam como esses jogos fomentam laços intergeracionais. Jogadores de todas as idades podem participar, criando momentos de conexão familiar.
Em entrevistas recentes, executivos enfatizam que, além de divertir, os jogos estimulam habilidades cognitivas, como memória e tomada de decisões, ajudando no desenvolvimento infantil sem depender de tecnologia.
Iniciativas Educacionais Inovadoras
Uma ação notável envolve parcerias com escolas, onde jogos são introduzidos nos recreios. Antes, crianças passavam o tempo livre grudadas em celulares, isoladas. Com mesas de jogos e monitores treinados, elas agora interagem, aprendem regras e colaboram.
Esse programa tem sido um sucesso, reduzindo o tempo em telas e promovendo saúde mental, conforme relatos de educadores.
Presença Global e Parcerias Estratégicas
Integrada a um grupo internacional líder em cartas, a empresa opera em mais de 50 países, expandindo seu alcance na América Latina. Alianças com gigantes como Disney e Warner Bros. trazem temas colecionáveis, atraindo jovens e adultos. Essa estratégia não só diversifica o portfólio, mas também posiciona os jogos como ferramentas culturais, misturando entretenimento com educação.