Filmes sobre jogos de tabuleiro para os fãs do hobby
Reunir amigos e familiares para uma noite de jogos de tabuleiro é uma tradição que atravessa gerações. A relação entre jogos de tabuleiro e filmes se tornou um fenômeno cultural, trazendo para as telas histórias inspiradas por desafios antes estritos à mesa de jogo.
Além dos jogos que migraram do tabuleiro para o cinema, há também aqueles criados especialmente para o universo dos filmes, servindo como elemento central das tramas.
Quais jogos de tabuleiro inspiraram filmes famosos?
Entre os exemplos mais notáveis está Clue, conhecido no Brasil como “Detetive”. O jogo, criado em 1943, envolve uma investigação de assassinato em que os participantes precisam descobrir o autor, a arma e o local do crime. Em 1985, o mistério ganhou vida nas telonas, com um filme que se tornou referência no gênero de comédia policial.
Outro caso emblemático é o de Battleship, ou “Batalha Naval”, adaptado em 2012 para o cinema em uma trama de ação envolvendo batalhas navais e até mesmo invasão alienígena.
Não menos relevante, a Ouija também ganhou espaço nas telonas. O tabuleiro, utilizado para supostamente se comunicar com espíritos, foi a base para filmes de terror lançados em 2014 e 2016.
Já o universo de Dungeons & Dragons, criado em 1974, foi adaptado em diferentes produções, sendo a mais recente de 2023, que mistura fantasia, aventura e humor, agradando tanto fãs antigos quanto novos públicos.
Como jogos fictícios se tornaram protagonistas no cinema?
Alguns filmes inovaram ao criar jogos fictícios que se tornaram parte fundamental da narrativa. O exemplo mais marcante é Jumanji, originalmente um livro lançado em 1981 e adaptado para o cinema em 1995. No enredo, um jogo mágico transforma a realidade dos personagens, trazendo desafios e criaturas para o mundo real.
Outro caso é Zathura, publicado em 2002 e adaptado para o cinema em 2005. A história acompanha dois irmãos que, ao iniciarem um jogo misterioso, são transportados para o espaço, enfrentando perigos e situações inusitadas.
