NÃO COMPRE estes produtos durante a Black Friday
A temporada de descontos costuma atrair consumidores em busca de ofertas rápidas, mas também amplia a atuação de golpistas. Em períodos de grande movimento, golpes envolvendo itens populares tornam-se mais frequentes. Eletrodomésticos e celulares seguem entre os alvos mais visados, principalmente por apresentarem alta demanda.
Os ataques se intensificam em horários de pouca vigilância, quando usuários navegam sem tanta atenção. Madrugadas concentram boa parte das investidas, que muitas vezes dobram entre meia-noite e duas da manhã. Golpistas apostam nesse comportamento para surpreender compradores desinformados.
Muitas ações começam com páginas que imitam lojas reais e exploram layouts quase idênticos aos originais. Além disso, links enviados nas redes sociais espalham anúncios falsos camuflados como promoções legítimas. Essas estratégias buscam capturar dados financeiros sem levantar suspeitas.
Categorias mais afetadas e truques usados pelos criminosos
O levantamento de empresas de segurança revela que setores como beleza, eletrodomésticos e calçados lideram as tentativas de fraude. São áreas que recebem forte procura e, por isso, transformam consumidores apressados em alvos. Itens de tecnologia também entram na lista pela facilidade de revenda.
Um dos golpes mais recorrentes envolve descontos exagerados que prometem vantagens improváveis. Muitas páginas exibem temporizadores falsos para incentivar decisões impulsivas, simulando uma urgência inexistente. Já a maquiagem de preços tenta mascarar valores comuns como se fossem superpromoções.
Para evitar riscos, especialistas recomendam checar o endereço oficial das lojas antes de concluir compras. Também vale utilizar cartões virtuais e evitar redes públicas, que aumentam a chance de interceptação. A revisão constante do extrato ajuda a detectar qualquer movimentação incomum.
Conscientização segue sendo a melhor proteção
As ações preventivas de empresas especializadas impediram milhares de tentativas de fraude, poupando consumidores de prejuízos significativos. Mesmo assim, o crescimento dos golpes mostra que a educação digital precisa avançar. Muitos usuários ainda desconhecem sinais básicos de falsas promoções.
