O Nintendo Switch 2 é tudo isso mesmo? Review completo
O lançamento do Nintendo Switch 2 reacende a discussão sobre a evolução da marca. O novo console busca equilibrar tradição e modernidade, mantendo a essência portátil enquanto amplia recursos. A Nintendo aposta em melhorias sensíveis para convencer antigos e novos usuários.

Um híbrido mais potente e preparado para o futuro
O Switch 2 chama atenção por sua tela de 7,9 polegadas e pela capacidade de alcançar 4K no modo de mesa. As diferenças são perceptíveis, e a experiência se distancia bastante do primeiro modelo. A combinação de maior resolução e ajustes de cor cria um visual mais consistente.
Outra mudança relevante está no armazenamento interno, que agora chega a 256GB. Jogadores que alternam muitos títulos devem sentir a diferença rapidamente. Ainda assim, o sistema segue dependente de cartões externos para quem prefere coleções extensas.
O novo design, apesar de maior e mais pesado, tenta compensar com ergonomia melhorada. Os botões adotam materiais mais resistentes, oferecendo conforto em sessões prolongadas. Já os Joy-cons magnéticos trazem funções extras, mas ainda não se mostram indispensáveis.
Funções sociais, desempenho e desafios técnicos
A presença de Game Chat e Game Share aproxima o console de concorrentes tradicionais. Falar com amigos e compartilhar jogos ficou mais simples e integrado. A adição de vídeo também abre espaço para novas formas de interação durante partidas.
O trio DLSS, VRR e chip Tegra 1239 marca o maior avanço técnico entre gerações. Jogos em TV entregam fluidez e qualidade inesperadas para um aparelho portátil. Contudo, isso cobra um preço, reduzindo a duração da bateria em títulos exigentes.
Embora alguns games ainda não estejam otimizados, a tendência é de melhorias constantes. A retrocompatibilidade amplia o catálogo e ajuda a suavizar eventuais falhas. Mesmo assim, certos títulos exibem leve desconforto visual diante da nova tecnologia.